Una buena película para recomendar: parece medio hmmmmm, pero vale la pena verla hasta el final, con poesía de la buena (nada que ver con Subiela, bah).
La sinopsis reza: En Nordestina, un pequeño pueblo perdido del sertão, "Karina da rua de baixo" (Mariana Ximenes) sueña con ser actriz y partir para el mundo. Antes que su amor se le escape, "Antônio de Dona Nazaré" (Gustavo Falcão) se le adelanta en una cruzada kamikaze para traer el mundo hasta Karina. Una historia en que los sueños contradicen la realidad, las condiciones geográficas y políticas amenazan, el amor desempeña el papel de elemento transformador.
La música original es de D.J. Dolores (e Orchestra Santa Massa), buenísima obvio, e incluye canciones de Chico Buarque y una versión de Dia branco de Geraldo Azevedo ("se vc. vier pro que der..."), tema fundamental de fines de los '70, interpretada por Vermelho 27 (ni idea quienes serán).
Aparte de los nombrados, trabaja en un pequeño papel, el gran Lázaro Ramos (Madame Satã) y Wagner Moura antes de interpretar al repugnante Nascimento de Tropa de Elite (puff)
Algo de lo que encontré en Youtube, un clip que hicieron justamente con Dia branco
La sinopsis reza: En Nordestina, un pequeño pueblo perdido del sertão, "Karina da rua de baixo" (Mariana Ximenes) sueña con ser actriz y partir para el mundo. Antes que su amor se le escape, "Antônio de Dona Nazaré" (Gustavo Falcão) se le adelanta en una cruzada kamikaze para traer el mundo hasta Karina. Una historia en que los sueños contradicen la realidad, las condiciones geográficas y políticas amenazan, el amor desempeña el papel de elemento transformador.
La música original es de D.J. Dolores (e Orchestra Santa Massa), buenísima obvio, e incluye canciones de Chico Buarque y una versión de Dia branco de Geraldo Azevedo ("se vc. vier pro que der..."), tema fundamental de fines de los '70, interpretada por Vermelho 27 (ni idea quienes serán).
Aparte de los nombrados, trabaja en un pequeño papel, el gran Lázaro Ramos (Madame Satã) y Wagner Moura antes de interpretar al repugnante Nascimento de Tropa de Elite (puff)
Algo de lo que encontré en Youtube, un clip que hicieron justamente con Dia branco
El dato de siempre: se puede bajar vía http://www.clan-sudamerica.com.ar , hay que registrarse y busca en Nuestro cine/Brasil, viene el link para la mulita.
Ahora bien, un detalle: no encontré en ningún lado los subs en español, así que si se quieren aventurar, el portuñol ayuda. Pueden probarlo con el siguiente diálogo de la peli, si lo comprenden sin mayores dificultades, vayan nomás.
Karina – Hoje não vai ter treino nem ensaio.
Antônio – Oxente, por que?
Karina – Por nada
Antônio – Nada e o que mais?
Karina – Nada, porque eu não tenho que ficar aqui olhando pra sua cara de leso
Antônio – E depois?
Karina – Que depois?
Antônio – Depois que você fizer o que você tem que fazer, além de ficar olhando pra minha cara de leso
Karina – Eu se fosse tu, não esperava não!
Antônio - Não vou esperar mesmo, não, Karina. Sabe por quê? Porque esse tal amor que personagem finge que sente, amor dessa qualidade que tem paciência até pra esperar passar entre um anuncio e outro, para somente no voltamos a nos apresentar para concluir o que tinha fingido que tinha começado! Esse tal amor é somente de ficção, e é muito diferente desse negócio aqui que eu sinto, esse negócio de doido! Que eu não encontro nome, e nem em todas as palavras existentes e que não tem som e nem letra escrita que explique como ele é exagerado!
Karina – onde foi que tu leu isso?
Antônio - Eu nem li, nem decorei, e nem sei repetir de novo, Porque simplesmente, esse tipo de verdade não carece de ser documentado em papel, ou romance e nem filme de cinema, pois não é da conta de ninguém a não ser da pessoa que sente , além da outra responsável pelo afeto causado! A conversa aqui é somente entre tu e eu, eu e tu, Karina. Finge somente uma vez que tu é tu que é pra ver se tu descobre o que tu sente.. Porque esse beijo que eu vou te dar agora, esse vai ser meu de verdade!
Karina – Hoje não vai ter treino nem ensaio.
Antônio – Oxente, por que?
Karina – Por nada
Antônio – Nada e o que mais?
Karina – Nada, porque eu não tenho que ficar aqui olhando pra sua cara de leso
Antônio – E depois?
Karina – Que depois?
Antônio – Depois que você fizer o que você tem que fazer, além de ficar olhando pra minha cara de leso
Karina – Eu se fosse tu, não esperava não!
Antônio - Não vou esperar mesmo, não, Karina. Sabe por quê? Porque esse tal amor que personagem finge que sente, amor dessa qualidade que tem paciência até pra esperar passar entre um anuncio e outro, para somente no voltamos a nos apresentar para concluir o que tinha fingido que tinha começado! Esse tal amor é somente de ficção, e é muito diferente desse negócio aqui que eu sinto, esse negócio de doido! Que eu não encontro nome, e nem em todas as palavras existentes e que não tem som e nem letra escrita que explique como ele é exagerado!
Karina – onde foi que tu leu isso?
Antônio - Eu nem li, nem decorei, e nem sei repetir de novo, Porque simplesmente, esse tipo de verdade não carece de ser documentado em papel, ou romance e nem filme de cinema, pois não é da conta de ninguém a não ser da pessoa que sente , além da outra responsável pelo afeto causado! A conversa aqui é somente entre tu e eu, eu e tu, Karina. Finge somente uma vez que tu é tu que é pra ver se tu descobre o que tu sente.. Porque esse beijo que eu vou te dar agora, esse vai ser meu de verdade!
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