Por Primera vez en Argentina, en el marco de la Feria Internacional de Turismo (FIT), llega el Carnaval Pernambucano con la presencia del compositor
ALCEU VALENÇA
Domingo 30 de Octubre (Puertas 20:hs.).
Groove, Av. Santa FE 4389, Capital
(no quiero a ninguem ficar por fora, viú?)ALCEU VALENÇA
Domingo 30 de Octubre (Puertas 20:hs.).
Groove, Av. Santa FE 4389, Capital
El cantante y compositor de MPB de Pernambuco, ALCEU VALENÇA, visitará por primera vez nuestro país.
Con más de cinco millones de discos vendidos en su carrera, que ya lleva casi tres décadas, sus actuaciones en plazas y salas llenas de conciertos en Brasil y en todo el mundo, dan crédito a sus palabras y canciones que movilizan multitudes.
Con temas llenos de metáforas políticas y sonidos rockeros, este compositor dispara su impulso de libertad, de expresión con un tiro certero a la hipocresía y el conformismo.
Voz intemporal que atraviesa el velo de las edades, las etiquetas de la moda con la aguja de la autenticidad, al igual que su sonido.
ALCEU VALENÇA llega a Buenos Aires con el mismo espectáculo que cautivó a la audiencia en
festivales como el de Montreux (Suiza) y Córcega Montpelier (Francia) y Milán (Italia).
El show esta programado para el día domingo 30 de octubre en Groove donde presentará las canciones de su último disco “Ciranda Mourisca” (2008) y los mejores temas de todo su repertorio. Lo acompañaran Pablo Rafael (guitarra), Mauricio Oliveira (bajo), Tovinho (teclados), Cassio Cunha (batería), Edwin (percusión).
Con más de cinco millones de discos vendidos en su carrera, que ya lleva casi tres décadas, sus actuaciones en plazas y salas llenas de conciertos en Brasil y en todo el mundo, dan crédito a sus palabras y canciones que movilizan multitudes.
Con temas llenos de metáforas políticas y sonidos rockeros, este compositor dispara su impulso de libertad, de expresión con un tiro certero a la hipocresía y el conformismo.
Voz intemporal que atraviesa el velo de las edades, las etiquetas de la moda con la aguja de la autenticidad, al igual que su sonido.
ALCEU VALENÇA llega a Buenos Aires con el mismo espectáculo que cautivó a la audiencia en
festivales como el de Montreux (Suiza) y Córcega Montpelier (Francia) y Milán (Italia).
El show esta programado para el día domingo 30 de octubre en Groove donde presentará las canciones de su último disco “Ciranda Mourisca” (2008) y los mejores temas de todo su repertorio. Lo acompañaran Pablo Rafael (guitarra), Mauricio Oliveira (bajo), Tovinho (teclados), Cassio Cunha (batería), Edwin (percusión).
y por si alguno no entendió:
ALCEU VALENÇA NO PALERMO GROOVE
Com mais de três décadas de carreira dedicadas à música brasileira – em especial a de Pernambuco -, e passagens marcantes em diversos palcos do Brasil e do exterior, o cantor ALCEU VALENÇA se apresenta pela primeira vez em Buenos Aires, no Palermo Groove, domingo, dia 30 de outubro, às 19h.
Alceu Valença traz para a Argentina o mesmo show que arrebatou um público seleto nos festivais de Montreux (Suíça), Córsega e Montpelier (França) e Milão (Itália). Um espetáculo que dialoga com a multiplicidade de gêneros musicais do sertão e do litoral pernambucano - desde baião, embolada e xote até frevo, ciranda e maracatu - e se estende às influências do pop, do samba, do blues e do rock.
O repertório destaca canções de grande sucesso em todo o Brasil -“Tropicana”, “Anunciação”, “Pelas Ruas que Andei”, “Belle Du Jour”, “Táxi Lunar”, “Como Dois Animais”, “Coração Bobo” - composições que percorrem desde as estradas de barro do Brasil profundo às avenidas pop das sonoridades contemporâneas.
Nascido entre o agreste e o sertão, Alceu Valença conheceu na infância as expressões que lançaram as bases de sua arte: a música dos cantadores, emboladores, violeiros, aboiadores, dos cegos e suas cantigas de feira, dos cordelistas que escreveram em versos a epopéia do nordeste brasileiro.
Deste universo, o cantor incorpora os baiões, forrós e xotes dos clássicos de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro – “Vem Morena”, “Xote das Meninas”, “Sabiá”, “O Canto da Ema”. O próprio Luiz Gonzaga, o rei do baião, comparava a música de Alceu a “uma banda de pífanos elétrica”, formação típica das pequenas retretas do interior, de influência lusitana e mourisca.
Do sertão para o litoral, Alceu Valença apresenta um módulo de frevos, cirandas e maracatus. Marcado por orquestrações para saxes, trombones e trompete junto ao ritmo sincopado herdado do cruzamento entre a música européia e os ritmos africanos metabolizados no Brasil, o frevo é a trilha sonora da folia pernambucana.
São temas de Luiz Bandeira (“Voltei, Recife”), Clídio Nigro (“Hino do Elefante”), J. Michiles (“Me Segura senão eu caio”), além de composições próprias como “Bicho Maluco Beleza e “Frevo da Lua”, que ano a ano arrebatam as multidões de Recife e Olinda, no melhor carnaval do Brasil.
Na seara pop, Alceu flerta com o rock em “Perdeu o Cio”, dialoga com o samba e o funk em “FM Rebeldia”, e transcende os limites entre o sertão e a megalópole na “Embolada do Tempo” - uma granada rítmica e poética sobre o senhor das horas que “não tem fim nem começo, mesmo virado ao avesso não se pode mensurar”.
Alceu Valença canta no Palermo Groove ao lado de Paulo Rafael (guitarra), Mauricio Oliveira (baixo), Tovinho (teclados), Cássio Cunha (bateria), Edwin (percussão)
Alceu Valença traz para a Argentina o mesmo show que arrebatou um público seleto nos festivais de Montreux (Suíça), Córsega e Montpelier (França) e Milão (Itália). Um espetáculo que dialoga com a multiplicidade de gêneros musicais do sertão e do litoral pernambucano - desde baião, embolada e xote até frevo, ciranda e maracatu - e se estende às influências do pop, do samba, do blues e do rock.
O repertório destaca canções de grande sucesso em todo o Brasil -“Tropicana”, “Anunciação”, “Pelas Ruas que Andei”, “Belle Du Jour”, “Táxi Lunar”, “Como Dois Animais”, “Coração Bobo” - composições que percorrem desde as estradas de barro do Brasil profundo às avenidas pop das sonoridades contemporâneas.
Nascido entre o agreste e o sertão, Alceu Valença conheceu na infância as expressões que lançaram as bases de sua arte: a música dos cantadores, emboladores, violeiros, aboiadores, dos cegos e suas cantigas de feira, dos cordelistas que escreveram em versos a epopéia do nordeste brasileiro.
Deste universo, o cantor incorpora os baiões, forrós e xotes dos clássicos de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro – “Vem Morena”, “Xote das Meninas”, “Sabiá”, “O Canto da Ema”. O próprio Luiz Gonzaga, o rei do baião, comparava a música de Alceu a “uma banda de pífanos elétrica”, formação típica das pequenas retretas do interior, de influência lusitana e mourisca.
Do sertão para o litoral, Alceu Valença apresenta um módulo de frevos, cirandas e maracatus. Marcado por orquestrações para saxes, trombones e trompete junto ao ritmo sincopado herdado do cruzamento entre a música européia e os ritmos africanos metabolizados no Brasil, o frevo é a trilha sonora da folia pernambucana.
São temas de Luiz Bandeira (“Voltei, Recife”), Clídio Nigro (“Hino do Elefante”), J. Michiles (“Me Segura senão eu caio”), além de composições próprias como “Bicho Maluco Beleza e “Frevo da Lua”, que ano a ano arrebatam as multidões de Recife e Olinda, no melhor carnaval do Brasil.
Na seara pop, Alceu flerta com o rock em “Perdeu o Cio”, dialoga com o samba e o funk em “FM Rebeldia”, e transcende os limites entre o sertão e a megalópole na “Embolada do Tempo” - uma granada rítmica e poética sobre o senhor das horas que “não tem fim nem começo, mesmo virado ao avesso não se pode mensurar”.
Alceu Valença canta no Palermo Groove ao lado de Paulo Rafael (guitarra), Mauricio Oliveira (baixo), Tovinho (teclados), Cássio Cunha (bateria), Edwin (percussão)
Las entradas con descuento especial, $80.
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